Dedicando estes carismas com o qual fomos agraciados nas atividades pastorais da Matriz de Santa Rita de Cássia, nossa casa, no Centro do Rio de Janeiro.


Encontramos na música a porta de entrada para uma vida repleta no Espírito que nos santifica unindo assim louvor, formação e obra para que a palavra de Deus seja edificada.


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O que é ser Igreja hoje?

Hoje estava me perguntando o que é ser Igreja no dia de hoje? Será que é simplesmente ser Católico? Ir a Missa? Frequentar uma Paróquia?
Pensei, pensei, comecei a lembrar do Hino da Igreja, até que lembrei de São Paulo: " Não sou eu que vivo é Cristo que vive em mim, depois lembrei que vivo neste mundo, mas não pertenço a esse mundo. Mas o que é ser Igreja mesmo?
Aí o Espirito Santo me mostrou que ser Igreja é antes de tudo ser Deus para o próximo, se eu ñ sou reflexo de Deus para meus irmãos, ñ sou Igreja, pq Cristo habita em mim, quando me torno sacrário vivo do Mestre, estou em comum união com Ele que é cabeça e com o Corpo que são meus irmãos. Ser Igreja é vc olhar para uma procissão e enxergar um corpo e não uma multidão, é vc entrar na Igreja e sentir sua principal casa, assim como os apóstolos se encontravam para partir o pão e rezarem, com o Pedro, assim devemos entrar na Igreja, vivendo em comunhão na partilhar do pão, do amor, da felicidade, do abraço com nossos irmãos e com o pastor que Deus colocou na Igreja para guiar o seu rebanho.
Mas qual é o meu dever de ser Igreja no mundo, no meio de pessoas que não vivem a Igreja, de pessoas que não sabem o valor de ser Igreja? É me doar completamente ao irmão perdido, sem olhar a quem, é ser luz em meio as trevas, é lançar as redes sem escolher o peixe que quero pegar, é aumentar esse Corpo que é a Igreja, através do nosso exemplo, nossa simplicidade.
Hoje dentro do ônibus fiquei observando as pessoas, e pedindo perdão ao Pai, pois muitas vezes reclamo de tão pouca coisa, e tem pessoas que sofrem muito mais que eu, e pior, que infelizmente não tem o alimento de força que eu tenho, que é a Eucaristia. Lembrei de Cristo falando com Pedro, como se ele estivesse falando novamente comigo: "Seja pescadora de homens", rapidamente mudei minha aparência, pois a primeira evangelização não é o que sai da minha boca, é o que o meu rosto mostra.
Agradeço Pai por ter me escolhido, assim como sou pra fazer parte e ser Igreja contigo, cada dia mais confirmo a minha fé em seu Altar, doando o pouco que sou para seu Reino. Peço a Deus para que continue abençoando minha Comunidade Matriz de Santa Rita, cada membro e que o Espírito Santo possa iluminar o coração de cada um para o verdadeiro sentido de Comunidade, para que no próximo ano possamos ser um só com o nosso pastor.
De maneira muito especial coloco no seu braço de Pai o nosso pastor Pe. Wagner Toledo, que ele possa ter as forças necessárias, força de Pedro no inicio da Comunidade Cristã, para conduzir o seu rebanho, e para ele vencer todas as tribulações que encontra nesse caminho de missão, que ele esteja sempre protegido pela luz do Espirito santo, assim como o seu rebanho e seus familiares.

Santa Rita de Cássia, Rogai por nós!
 
Paz de Cristo e o amor de Maria!
 
por Alice Pessannha
 
 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Ser discípulo e missionário nos dias atuais

Desde o nosso Batismo, por essa graça do Espírito Santo que nos torna sacerdotes, profetas e reis, somos chamados ao discipulado, ou seja, seguir a Jesus Cristo e com isso, adquirimos a missão de anunciá-Lo a quem ainda não o conhece. Mas nem sempre atendemos a esse chamado e um dos motivos é não saber o que é ser discípulo. Afinal, o que significa isso e o que envolve ter que exercer tal tipo de missão?

“Foi-me dirigida nestes termos a palavra do Senhor: .Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia; antes de teu nascimento, eu já te havia consagrado, e te havia designado profeta das nações. E eu respondi: Ah! Senhor JAVÉ, eu nem sei falar, pois que sou apenas uma criança. Replicou porém o Senhor: Não digas: Sou apenas uma criança: porquanto irás procurar todos aqueles aos quais te enviar, e a eles dirás o que eu te ordenar. Não deverás temê-los porque estarei contigo para livrar-te - oráculo do Senhor. E o Senhor, estendendo em seguida a sua mão, tocou-me na boca. E assim me falou: Eis que coloco minhas palavras nos teus lábios. Vê: dou-te hoje poder sobre as nações e sobre os reinos para arrancares e demolires, para arruinares e destruíres, para edificares e plantares.” Jr 1, 4-10

Assim como Jeremias, Deus nos conhece desde a nossa criação e nos consagra a sermos discípulos-missionários. Devemos considerar os seguintes fatos sobre essa leitura: todo lugar e toda hora é momento para ouvir a voz do Criador que nos chama; o convite que Ele nos faz, mas que depende de nós se aceitaremos ou não, afinal temos o livre arbítrio; se aceitarmos, Ele nos torna capaz, nos dá forças e dons para exercemos este discipulado.

Geralmente, temos mais atenção a essa voz quando temos esse “encontro”, seja por meio de outros irmãos, por orações, por uma simples ida à Igreja, na balada, entre tantas formas. Cada um é chamado de uma maneira única, especial e da forma em que nós estamos, assim como os doze discípulos:

“Passando ao longo do mar da Galiléia, viu Simão e André, seu irmão, que lançavam as redes ao mar, pois eram pescadores. Jesus disse-lhes: "Vinde após mim; eu vos farei pescadores de homens." Eles, no mesmo instante, deixaram as redes e seguiram-no. Uns poucos passos mais adiante, viu Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estavam numa barca, consertando as redes. E chamou-os logo. Eles deixaram na barca seu pai Zebedeu com os empregados e o seguiram.” Mc 1,16-20

É interessante perceber que os discípulos deixam (se convertem), seguem (se comprometem), aderem (tem fé) e confiam naquilo que Jesus propõe a eles.

“Então chamou os Doze e começou a enviá-los, dois a dois; e deu-lhes poder sobre os espíritos imundos. Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um bordão; nem pão, nem mochila, nem dinheiro no cinto; como calçado, unicamente sandálias, e que se não revestissem de duas túnicas. E disse-lhes: Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos retirardes dali. Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, saí dali e sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra ele. Eles partiram e pregaram a penitência. Expeliam numerosos demônios, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam.” Mc 6, 7-13

Com a resposta ao chamado, finalmente iniciam a sua missão que envolve total simplicidade, cumplicidade, obediência, despojamento, capacidade e autoridade dada pelo Mestre e a vida comunitária. Todos esses aspectos se encaixam dentro do ser missionário, ou seja, esse sair para anunciar o Reino de Deus e poder retornar ao lugar de origem, com muitos já conhecendo a Deus e também aceitando essa missão.

Nos dias atuais, vemos o ser discípulo como uma atitude totalmente irracional e perigosa, ainda temos muito medo porque somos apegados ao que temos e ao que somos perante a sociedade. Enquanto a humanidade avança nos seus conhecimentos racionais, o conhecimento de Deus cada vez mais diminui. Para completar, até com nosso Pai temos essa relação de troca que temos no mundo: eu prometo algo a Deus, Ele me dá e eu pago o que to devendo. E pronto, acabou ali, só quando precisar, recorrerei de novo.

Por consequência, esse visão nos leva a ter uma concepção de missão distorcida, na qual só envolve os religiosos e apenas quando eles vão para algum lugar distante, para fazer atos de caridade que levem a estes ao amor de Deus.

O discipulado e a missão vai muito além disso. O despojar-se por Deus não deve ser uma atitude que nos gere vergonha, não iremos perder nada. Podemos viver o mundo, sair, se divertir, ter amigos, como qualquer outro, porém não somos deste mundo e por isso mesmo, não devemos ser apegados ao agora somente. Dessa forma, a nossa visão de missão se modifica: ela começa onde estamos, não só por atos de caridade, mas por palavras, gestos, atitudes e orações.

Os tempos se modificaram e as carências da humanidade não acompanharam esse ritmo. Podemos constatar pessoas mais isoladas, que buscam criar realidades próprias e que fogem – por meios ruins – da maneira que vivem. Por isso, os atos de amor que os discípulos exerciam através das curas físicas permanecem aos discípulos atuais. A nossa missão a cada dia é curar as doenças que os homens e as mulheres possuem atualmente: os vícios e a falta de amor próprio e por consequência, a falta de amor pelo próximo, por exemplo.

De maneira especial, confrontando esses tempos distintos, podemos bem utilizar o exemplo de Pedro: Quando fomos chamados, assim como ele, temos a mesma pobreza e pouco conhecimento; conforme vamos caminhamos, não entendemos a vontade de Deus e a questionamos; temos a possibilidade de vermos Jesus na sua glória; o negamos quando sentimos medo pela perseguição; dizemos que o amamos quando finalmente compreendemos os seus planos; somos pedras vivas que a Igreja se edifica a cada dia; verdadeiramente assumindo este compromisso, podemos evangelizar muitos e nos tornamos pescadores de pessoas. Esse são alguns aspectos dos vários que ainda podemos observar. Caminhamos como Pedro a cada dia e mesmo com tantas coisas, ele permaneceu até o fim.

Ser discípulo-missionário nos dias atuais é algo especial. A estes que escolhem isso e carregam sua cruz a cada dia, seguindo a Jesus, possuem um coração misericordioso, uma vida com dificuldades porém com força para enfrentar a cada uma e a felicidade de poder utilizar seus braços, sua voz para serem instrumentos de Deus, podendo participar das suas infinitas graças, que nos santificam a cada dia.

Dessa forma, o discípulo-missionário se torna fiel por aquilo que Deus é e não somente por aquilo que Ele pode realizar. Isso é essencial, gera em nós uma confiança plena, que se mantém o tempo todo e apesar dos altos e baixos, perseveram até o fim.

Nessas palavras, Deus também nos suscita sobre a Jornada Mundial da Juventude, que ansiosamente esperamos para que muitos finalmente possam aceitar essa voz que chama e assim, ser também discípulo-missionário.

“Ide e fazei discípulo entre as nações” Mt 28, 19

Que Deus a cada dia possa nos conceder a graça de também a conduzir a outros a aceitarem esse chamado de serem discípulos e missionários nesses tempos tão conturbados.

 por Andressa Rodrigues de Souza Silva

BÊNÇÃO DE ENVIO
Animador: Que Deus esteja a nossa frente para nos guiar.
Todos: Amém!
Animador:Atrás de nós para nos impulsionar.
Todos: Amém!
Animador: Dentro de nós para nos iluminar.
Todos: Amém!
Animador: Acima de nós para nos proteger.
Todos: Amém!
Animador: Em nome do Pai...



quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Deus Uno e Trino (2ª parte)



Na iminência da abertura do Ano da Fé e cinqüentenário do concílio Vaticano II, seguimos os temas centrais do nosso credo. Tratamos ainda do primeiro artigo de nossa fé, no qual afirmamos a unicidade de Deus como Pai e criador, que se deu a conhecer como verdade e amor. Deus é a origem primeira de tudo e autoridade transcendente, e que ao mesmo tempo é bondade e solicitude de amor para todos os seus filhos.
 
                Um dos atributos divinos é a sua onipotência, pois Deus criou tudo, governa tudo e pode tudo. Este mesmo Deus que é amor e é nosso Pai. Ele é o Senhor do universo, cuja ordem estabeleceu; ordem esta que lhe permanece inteiramente disponível. Deus é o Pai Todo Poderoso que mostra sua onipotência paternal pela maneira como cuida de nossas necessidades, pois nos adotou como filhos por sua misericórdia infinita. Deus Pai revelou sua onipotência de maneira misteriosa na encarnação e ressurreição de seu Filho (cf. CIC nºs 270-272). Se não cremos no amor de Deus Todo Poderoso, como poderemos crer que Ele é o Pai que nos criou? Que nos remiu no seu Filho e nos santificou pelo seu Espírito?]
                Segundo o relato do livro do Gênesis “no princípio, Deus criou o céu e a terra” (Gn1,1). Assim, o símbolo de fé retoma estas palavras, confessando Deus Pai Todo Poderoso como o “Criador do céu e da terra”, “de todas as coisas visíveis e invisíveis” (símbolo niceno-constantinopolitanso, DS 150). Portanto, a criação é o fundamento de todos os desígnios salvíficos de Deus, “o começo da história da salvação”, que culmina com Cristo. O mistério de Cristo é a luz decisiva sobre o mistério da criação, pois desde o início Deus tinha em vista a glória da nova criação em Cristo (cf. CIC, nº280).
A doutrina cristã sobre a criação se reveste de uma importância capital, pois explicita a resposta da fé às perguntas mais fundamentais do ser humano, ou seja, sua origem e seu fim. Deus Pai como criador de todas as coisas pode ser conhecido pela luz natural da razão humana. A fé ilumina a razão humana na compreensão correta desta verdade. Deus Pai criador e ordenador do universo fez todas as coisas por si mesmo, isto é, pelo sei Verbo e sua Sabedoria, pelo Filho e pelo Espírito, pois a criação é a obra comum da Santíssima Trindade.
                Por fim, chegamos a uma verdade fundamental que é proveniente da escritura e da Tradição: “O mundo foi criado para a glória de Deus” (cf. Vaticano II, DS 3025). Portanto, Deus não tem outra razão para criar a não ser seu amor e sua bondade. A glória de Deus consiste em que se realize esta manifestação e esta comunicação de sua bondade, em vista das quais o mundo foi criado. Pois a glória de Deus é o homem vivo e a vida do homem é a visão de Deus (cf. CIC, nº 294). Assim, o fim último da criação é que Deus, “criador do universo, tornar-se-á tudo em todas as coisas (I Cor 15,28), procurando, ao mesmo tempo, a sua glória e a nossa felicidade” (Ad Gentes, 2).
Por Dom Pedro Cunha Cruz, Bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio,
em artigo para o testemunho de fé, Ano XXI (XXII) nº 758

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Deus Uno e Trino (1ª parte)





Os artigos do credo dependem todos do primeiro, da mesma forma que os mandamentos explicitam o primeiro deles, que é amar a Deus sobre todas as coisas. Os demais artigos nos fazem conhecer bem a Deus, tal como se revelou progressivamente aos homens. Nossa primeira profissão de fé é crer em Deus, pois Deus é o “primeiro e o último” (cf. Is 44,6) ele é o começo e o fim de tudo. Deus Pai é a primeira pessoa divina da Santíssima Trindade. Por isso, nosso símbolo de fé começa pela criação do céu e da terra, por que de fato, a criação é o começo e o fundamento de todas as obras criadas por Deus. Crer em Deus Pai é a fonte da verdade sobre o homem e o mundo (cf. Catecismo da Igreja Católica, nºs 198-199).
A confissão da unicidade de Deus (creio em um só Deus), que tem sua raiz na Revelação mesma de Deus, é inseparável de sua existência. Tal confissão é fundamental. Deus é verdadeiramente único.  Afirmar sua unicidade significa confessar um só Deus, por natureza, por substância e por essência (cf. CIC nº 200). Ele mesmo se revela com tal ao seu povo.  “Ouve, Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor” (Dt 6,4) O próprio Jesus o confirmou : Deus é “um só” (Mc 12, 29). Ao revelar o seu nome, Deus se dá a conhecer ao povo. Desvendar o próprio nome é dar-se a conhecer aos outros, doando-se e tornando-se acessível. “Eu sou aquele que sou” (Ex 3,13), exprime a realidade de Deus como ele é, infinitamente acima de tudo o que podemos compreender e dizer. Ele é o “Deus escondido” (Is 45,15); seu nome é inefável, mas também o Deus que se faz próximo dos homens. Deus está sempre presente e junto a seu povo para salvá-lo (cf. CIC nº207). Sendo assim, Deus é a plenitude do ser e de toda a perfeição, se origem e sem fim. Todas as criaturas recebem dele o seu ser e o seu ter, pois ele é rico em amor e em fidelidade. Todas as suas obras são expressão de benevolência, bondade e graça. Crer em Deus, o único (Uno), é amá-lo com todo o ser, isto é, reconhecer sua grandeza e sua majestade, é confiar nele em qualquer circunstância e adversidade.


Por Dom Pedro Cunha Cruz, Bispo auxiliar da Arquidiocese do Rio, em 
artigo para o jornal O Testemunho de Fé, Ano Ano XXI (XXII) nº 754



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Consagrados para Amar


     No dia-a-dia, considerando a rotina corrida e desgastante que o mundo atual impõe sobre o homem, apenas restou-lhe tempo para pensar em coisas objetivas e corriqueiras que envolvem a vida cotidiana: o trabalho e os problemas que lhe cercam, a escola dos filhos, as compras do supermercado ou as contas vindouras cujo pagamento deve ser programado. Essa realidade contemporânea, resultante das intensas jornadas de trabalho e da agitação dos grandes centros urbanos, choca-se em elevado grau com o que dispúnhamos no passado da humanidade: tempo para refletir a cerca das coisas simples da vida. Tomás de Aquino, Agostinho e Shakespeare são alguns poucos exemplos de escritores e pensadores de outrora cuja problemática da vida e a finalidade da existência humana faziam parte de seus questionamentos diários – nas bibliotecas são encontrados seus escritos, que são perenes na história, e não nos deixam mentir.
     Toda essa introdução foi feita para que chegássemos a uma importante questão: onde se encontra o AMOR no mundo de hoje? Nos últimos tempos, percebemos que, nem ao menos nas coisas corriqueiras do dia-a-dia mencionadas no início, ele pode ser encontrado. Poderíamos pensar que o AMOR foi interiorizado de tal maneira, que ficou naturalizado e mecânico. Contudo, a preocupação é ainda maior. O AMOR foi deixado de lado! Isso está bem claro, à proporção que olhamos ao nosso redor. Corrupção, individualismo, fome e miséria, guerras, destruição são as provas de que algo não anda bem no planeta. O AMOR que, por Deus, foi inserido no seio da humanidade, tem quase que sido expulso do convívio dela, por meio das atitudes frias e calculistas que o homem vem tomando. Entretanto, Deus é persistente e o seu AMOR é vivo e isso pode ser facilmente percebido e sentido, se olharmos com os olhos do coração à nossa volta. 

     Se estivermos cegos de raiva, magoados ou chateados, os nossos olhos ficam cegos. Para que essa cegueira seja curada, só depende de nós! As pessoas cegadas por tais sentimentos geralmente recusam ajuda, como que verdadeiros deficientes visuais que querem manter sua independência e se esquivam quando alguém tenta ajudá-los a atravessar a rua. E isso vai afastando aqueles que amam e querem ajudar. Somente o AMOR cura e transforma, porque esse sentimento emana do Pai, fonte de todo poder a ação modificadora. Deixe se ajudar! Primeiro por Aquele que está lá em cima e cujo AMOR é eterno, imensurável e para todas as horas (Rm 8, 38-39). Depois se deixe ajudar pelo irmão, imagem, semelhança e também fonte do AMOR do Criador.

     Esse seu mesmo irmão que te amará, será responsável por lhe mostrar que AMOR também é SACRIFÍCIO. A cada momento em que deixamos de lado os problemas, as diferenças e as dificuldades do dia-a-dia para seguirmos em frente juntos, abdicando de nós mesmos, reafirmamos esse aspecto. O próprio Pai nos concedeu a maior prova de doação ao nos enviar seu Filho único para remir o mundo de toda a imundice (I Jo 4, 7 – 11) e perpetuar o seu amor através da Igreja, presente e atuante em todo o mundo. E nós, enquanto cristãos que partilham da herança deixada por Deus, temos suma importância no trabalho que essa mesma Igreja vem realizando e, consequentemente, na disseminação do AMOR outrora esquecido. Levar o amor é levar a Cristo. Mas será que temos feito isso de maneira voluntária e despreocupada? É preciso confiar! O próprio Cristo nos diz que nenhum trabalho voltado às coisas do céu deixará de ser recompensado (Lc, 18, 29 30 ). Ele provém os meios e capacita cada um de nós! TODOS nós, sem exceção, somos VOCACIONADOS À MISSÃO E AO AMOR DE DEUS. Essas duas vocações são as chamadas elementares da vida cristã. A partir dela se desenvolverão os demais talentos que nos foram entregues pelo Criador. Se você tem vocação ao matrimônio, à vida religiosa, ao magistério ou a salvar vidas, foi porque você AMOU primeiro.  E se esse AMOR foi verdadeiro, você deixará a obra se realizar em sua vida, como Maria o permitiu de maneira destemida, porque sabia que nada haveríeis de temer (Is 43, 4 – 5b).

     E é de maneira destemida que precisamos seguir em nossa comunidade paroquial, é claro, sempre movidos pelo AMOR. Se esse AMOR deixou de ser a base e o combustível do seu serviço; pare para refletir pois, com certeza, ele não está gerando frutos positivos, apenas se tornando uma obrigação. Peça ajuda! O AMOR é um sentimento construído em conjunto. O AMOR de um único ser por si próprio é egoísta e esconde o individualismo.

     Por fim, vale ressaltar que nada do que foi falado aqui parece ser novidade, porém no estágio atual da humanidade, pequenas reflexões que nos tragam de volta às coisas simples da vida, como o AMOR, são sempre salutares e nos mantém fincados em nossa fé. Não direi que é tempo de mudança, porque tudo o que nos foi escrito e replicado aqui tem origem na Bíblia, escrita há dois mil anos atrás. Aquele era, de fato, o tempo de mudança. O que vivemos hoje é o tempo de AÇÃO. Que possamos agir em prol do outro, movidos pelo AMOR! 

Paz!


Thiago Costa
Em Deus Fé, Esperança e Amor!
Ministério Monte Sião



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cantar a Vida: Vocação e Oração

Lendo o TESTEMUNHO DE FÉ desta semana, refleti especialmente no artigo do Pe. Gleuson Gomes.

Leiam e, se quiserem ler o jornal na íntegra é só entrar no site do jornal (http://www.bancadigital.com.br/otestemunhodefe/reader2/

CANTAR A VIDA
Vocação e Oração
"Viva cada um conforme o Senhor lhe deu e conforme Deus o chamou... Irmãos, persevere cada um diante de Deus na condição em que foi chamado" (ICor 7,17.24). sabemos qie nenhuma vocação amadurece sem uma disciplinada vida de oração. Nossa rotina vive marcada de muitas atividades, compromissos e responsabilidades. Se deixarmos, estas acabam por sugar todo o nosso tempo. Infelizmente, o primeiro tempo que abrimos mão no meio desses intensos afazerres é o tempo dedicado à oração.

A oração não é apenas uma prática para os tempos difíceis de grandes tribulações. talvez muitos não consigam galgar passos na vida de oração porque só a tem como um suporte. Ela não é apenas um suporte, mas o respirar da alma. É o construir de uma relação íntima com Deus para todos os momentos da vida, dos louvores às lágrimas. É um diálogo precioso com Deus que passa pelas petições e agradecimentos, porém não só. A oração também é a possibilidade de conhecer Deus, escutá-Lo... Conviver com ele.

Quando o coração se põe a ouvir alguém é a possibilidade que ele se dá para conhecer este alguém. Daí decorre o estreitar laços, interagir e chegar a um grau de intimidade com Deus e obter o devido crescimento na fé.

Não consigo imaginar uma vocação, seja qual for ela, sem essa dimensão orante. Toda vocação é dom divino e precisa ser amparada pela graça. Vejamos, por exemplo, o dom da paternidade, uma vez que acabamos de celebrar o Dia dos Pais. O que é ter um filho, acompanhar seus passos, formar sua consciência, gerar valores em seu coração? É uma tarefa que se pensarmos bem perceberemos que apenas nossos critérios humanos não são suficientes. Somos limitados e muito precisamos do auxílio da graça para entendermos os mistérios da via. Dizia isto a um pai que a pouco descobriu a autoridade espiritual que exercia sobre o filho e a força de oração que o Senhor lhe concedeu para amparar espiritualmente seu filho. Falava a ele que me ouvia em meio a lágrimas: Você tem poder de bênção sobre a vida do seu filho! Você tem uma graça especial para interceder pelo seu filho!

Que este mês Vocacional seja oportuno para descobrirmos o quanto da graça de Deus podemos usufruir, tomando consciência da vocação como algo sagrado, divino e que cumpre os desígnios de Deus para nos fazer melhores a cada dia e realizar os planos de Deus.

Artigo do Jornal O Testemunho de fé Ano XXI (XXII), nº 758, ed. nº602, p/ Pe. Geuson Gomes.


terça-feira, 10 de julho de 2012

Dom Eugênio nos deixará Saudades!

Faleceu na noite de 9 de julho de 2012, um de nossos pastores, nosso Arcebispo Emérito Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales.

Nossa comunidade da Matriz de Santa Rita e o Ministério Monte Sião, estão de Luto. Uns receberam a notícia ainda pela noite, outros no início dessa manhã. E, todos estamos em oração por nosso pastor, que nos guiou durante 30 anos à frente da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Dom Eugênio nos deixará saudades, mas será testemunho de vida, de serviço, de obediência, e de tantos outros legados que deixou a cada um do rebanho que Deus o confiou, tanto em nossa paróquia de Santa Rita como a todas as paróquias da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Deixo a vocês a carta que o Papa Bento XVI, mandou a Dom Orani João Tempesta nesta manhã (10 de julho) sobre o falecimento de Dom Eugênio:

Boletim da Santa Sé


Exmo Revmo Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

Recebi a triste notícia do falecimento do Venerado Cardeal Eugênio de Araujo Sales, depois de uma longa vida de dedicação à Igreja no Brasil, venho exprimir meus pêsames a si e aos bispos auxiliares, ao clero e comunidades religiosas, aos fiéis da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, que por três décadas teve nele um intrépido pastor, revelando-se autêntica testemunha do Evangelho no meio do seu povo.
Dou graças ao Senhor por ter dado à Igreja tão generoso pastor que, nos seus setenta anos de sacerdócio e cinquenta e oito de episcopado, procurou apontar a todos a senda da verdade na caridade e do serviço à comunidade, em permanente atenção pelos mais desfavorecidos, na fidelidade ao seu lema episcopal: “Impendam et superimpendar” (gastarei e gastar-me-ei por inteiro por vós).
Enquanto elevo fervorosas preces para que Deus acolha na sua felicidade eterna este seu servo bom e fiel, envio a essa comunidade arquidiocesana, que lamenta perda dessa admirada figura, à Igreja no Brasil, que nele sempre teve um seguro ponto de referência e de fidelidade à Sé Apostólica e a quantos tomam parte nos sufrágios animados pela esperança da ressurreição, uma confortadora bênção apostólica.




Mariana L. Castricini Vieira
Em Deus Fé, Esperança e Amor!
Ministério Monte Sião 

terça-feira, 3 de julho de 2012

A alegria de ser católico!

Juventude católica dever ser Santa e Alegre.

Devemos nos inspirar em bons inspiradores. A sociedade e todo esse mundo com suas ideias, nos leva a caminhos que muitas das vezes não enxergamos o mal que nos fazemos. Sabemos bem, que ser jovem, católico, não é tarefa fácil nos dias de hoje. Temos que ter CORAGEM, sermos OUSADOS, e desafiar o mundo a enxergar em nossas vidas JESUS.

Nossa inspiração é JESUS, nosso Irmão!

A cada passo que dermos, nos perguntemos: O que Jesus faria em meu lugar?

O Senhor é conosco, e Ele está no meio de nós. Façamos por merecer seu amor consolador, seu amor misericordioso. Somos pecadores e, bem sabemos disso, porém Deus nos perdoa a cada dia. Nos dá Seu Filho Amado a cada dia por nós, e jorra sua Misericórdia por nossos pecados.


Vamos Viver Jesus? É o que Ele quer de nós. E, é o que nosso ser tanto aspira.


Deixo-vos uma frase de Pier Giorgio Frassati, retirado de www.piergiorgio.com.br:

"Você me pergunta se estou alegre. E como poderia não estar? Enquanto a fé me der forças, eu estarei sempre alegre! O católico tem que ser alegre! A tristeza deve ser erradicada da alma do católico! A dor é diferente da tristeza, que é a mais detestável de todas as doenças. Esta doença é quase sempre produto do ateísmo; porém, a finalidade para a qual nós fomos criados nos mostra o caminho que, mesmo com muitos espinhos, não é de nenhum modo triste. É um caminho alegre, mesmo através da dor."


Um grande abraço a todos,

Mariana Castricini Vieira


quinta-feira, 28 de junho de 2012

Papa reconhece virtudes de Nhá Chica, a Leiga brasileira que se dedicou aos necessitados

 

Na manhã desta quinta-feira, 28 de junho, o Papa Bento XVI reconheceu as virtudes heroicas da brasileira Serva de Deus Francisca de Paula de Jesus, conhecida como "Nhá Chica". O reconhecimento faz parte da lista de decretos assinados por Bento XVI, que recebeu em audiência o prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Angelo Amato. 

A leiga nasceu em São João Del Rei (MG) em 1810 e faleceu em Baependi (MG) em 14 de junho de 1895. O reconhecimento marca m avanço no processo de beatificação da Serva de Deus que entra em sua fase final no Vaticano. 

Descendente de escravos, Francisca de Paula de Jesus não sabia ler nem escrever, mas deixou suas mais importantes palavras publicadas em livro. A obra Caxambu escrita por Dr. Henrique Monat foi lançada em 1894, poucos meses antes da morte de Nhá Chica. Um respeitado médico foi quem primeiro fez registrar o que a comunidade de todo o sul de Minas Gerais já considerava milagre.

Segundo a Rádio Vaticano, a causa de canonização de Nhá Chica estava aguardando, desde 2007, o anúncio de sua beatificação. A grande graça atribuída a Nhá Chica refere-se à professora Ana Lúcia Meirelles Leite, moradora de Caxambu, Minas Gerais. Ana Lúcia foi curada de um problema congênito no coração muito grave, sem passar por cirurgia, apenas pelas orações de Nhá Chica. O fato se deu em 1995 e a graça foi reconhecida pelo Vaticano.

A futura beata recebeu o título Serva de Deus em 1991. Nhá Chica dedicou toda sua vida às obras da Igreja e ao auxílio aos necessitados. Ela era analfabeta, mas liam para ela as Escrituras Sagradas. Compôs uma Novena a Nossa Senhora da Conceição e, em Sua honra, construiu, ao lado da casa onde morava, uma pequena igreja.

O templo erguido por Nhá Chica foi confiado, mais tarde, à Congregação das Irmãs Franciscanas do Senhor, a qual, em seguida, abriu, bem ao lado da igreja, uma obra de assistência social para crianças e adolescentes. Com o nome de “Associação Beneficente Nhá Chica” (ABNC), a obra, atualmente, acolhe mais de 160 crianças.

A “igrejinha de Nhá Chica”, depois de ter passado por algumas reformas, transformou-se no “Santuário Nossa Senhora da Conceição”, destino de Peregrinos de todo o Brasil e do exterior. Atualmente, no registro de graças do Santuário, estão assinaladas aproximadamente 20.000 graças alcançadas por intermédio de Nhá Chica. Ela Foi chamada à Casa do Pai em 14 de junho de 1895.

 publicado em: Portal Um 
 

Profissão de fé: creio em Deus



  No último artigo, tratamos da fé eclesial que precede e sustenta a nossa fé. Isto significa que a unidade e a comunhão na fé exigem uma linguagem comum, ou seja, normativa para todos os crentes e que una todos na mesma confissão de fé. Desde a sua origem, a Igreja Apostólica sempre exprimiu e transmitiu sua própria fé em fórmulas breves e normativas para todos (cf. CIC nº186). A “profissão de fé” ou “símbolo de fé” resume o que os cristãos professam. É um sinal de reconhecimento e comunhão entre os crentes. É o conjunto das principais verdades da fé, e esta serve como referência primeira e fundamental da catequese. Por isso, nenhum dos símbolos da fé pode ser considerado ultrapassado e inútil. Eles nos ajudam a viver e a aprofundar a fé hoje e sempre. Recitar com fé o Credo é entrar em comunhão com Deus Pai, Filho e Espírito Santo. É também entrar em comunhão com a Igreja inteira, que nos transmite a fé, e no seio da qual cremos. Como disse Santo Ambrósio, é o tesouro da nossa alma (cf. CIC nº197; PL 17,1155c).

       A primeira afirmação da profissão de fé é “Creio em Deus”. Todos os demais artigos de fé dependem deste primeiro. Confessar com a língua e com o coração que cremos em Deus significa reconhecer sua unicidade, inseparável de sua existência. O próprio Jesus confirma que Deus é “o único Senhor” e que é preciso amá-lo de todo o coração, com toda alma, com todo espírito e com todas as forças (cf. Mc 12, 29-30). O conhecimento de Deus e de seu nome se fundamentam na própria revelação que Ele faz ao seu povo e a cada um de nós. O nome de Deus exprime sua essência, sua vida. Revelar o próprio nome é dar-se a conhecer aos outros, tornando-se acessível. Deus se revela como um Pai criador do mundo e dos homens. Deus é a plenitude do ser e de toda perfeição, sem origem e sem fim. Por isso, todas as criaturas recebem dele todo o seu ser e o seu ter; só Ele é o seu próprio ser, e é por si mesmo tudo o que é. Em suas obras Deus mostra benevolência, bondade, graça, amor, fidelidade e verdade (cf. CIC nº214). Portanto, conhecer a grandeza e a majestade de Deus significa viver em ação de graças. Crer em Deus como único, e amá-lo com todo o nosso ser, têm conseqüências imensas para a nossa via. Confiemos em Deus em qualquer circunstância de nossas vidas, mesmo nas adversidades.

coluna "Com a palavra"
do Jornal o testemunho de Fé
Ano XXI (XII) – nº 750 – Edição semanal nº594 – de 24 a 30 de junho de 2012)


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Cuidado! Uma nova seita no meio de nós: A Igreja Católica Apostólica Carismática


Recebi hoje pelo facebook do Catecismo da Igreja Católica.


Existe uma nova seita intitulada Igreja Católica Apostólica Carismática.

Leiam a Notícia no link: http://domvob.wordpress.com/2012/06/25/uma-nova-seita-no-meio-de-nos-a-igreja-catolica-apostolica-carismatica/#comment-2815

Inclusive no blog Dominus Vobiscum, encontra-se a resposta de uma pessoa que responde por essa nova seita.

Um grande abraço,
Mariana L. Castricini Vieira
Ministério Monte Sião



sexta-feira, 22 de junho de 2012

Anteprojeto do novo Código Penal. Avanço ou retrocesso?

Caros amigos,

recebi esse e-mail durante essa semana. E, em defesa da vida, venho lhes comunicar, que muitas leis que vão ser votadas, e mudadas na CONSTITUIÇÃO são contra a VIDA.
____________________________________________________________________

"Subject: Anteprojeto do novo Código Penal. Avanço ou retrocesso?
Date: Tue, 19 Jun 2012 22:53:52 +0300



Sete meses após o início dos trabalhos, a Comissão Especial de Juristas designada para elaborar o anteprojeto do novo Código Penal concluiu nesta segunda-feira (18) a votação do texto. O relatório do anteprojeto será oficialmente entregue ao presidente do Senado, José Sarney, no dia 27, pela manhã, em solenidade com a participação de senadores e integrantes da comissão. O anteprojeto, com aproximadamente 300 páginas, traz propostas para modernizar a legislação vigente desde 1940 e que recebeu apenas alterações pontuais nas últimas décadas. Os juristas avançaram sobre temas polêmicos, entre os quais propostas que ampliam as hipóteses do aborto e que legalizam o uso de drogas. 

Além das hipóteses já previstas de risco de morte da gestante, estupro e anencefalia, no caso do aborto a comissão admitiu ainda a interrupção da gravidez até a 12ª semana se comprovadamente faltar condições psicológicas à mulher para levar a gravidez adiante. Quanto à droga, o usuário deixará de responder por crime se portar uma quantidade de substância que corresponda ao consumo pessoal de até cinco dias. 

A comissão inovou ainda ao propor a redução de penas para crimes patrimoniais considerados de menor potencial ofensivo, para permitir a aplicação de punições alternativas ao encarceramento. Em outra linha, aumentou penas para crimes mais graves e também criou tipos penais novos, para delitos da atualidade, como os cibernéticos. 


Será que teremos um avanço ou um retrocesso?"
____________________________________________________________________

Amigos,

abaixo o link de uma apresentação do Pró Vida

_______________________________________________________________

Temos que lutar pela dignidade da VIDA, e o direito à VIDA.

Vamos fazer correntes de orações por esses senadores que votarão por essas novas leis que mudarão a Constituição, admitindo Constitucionalmente a matança de pessoas indefesas, que não podem escolher se querer nascer ou morrer. Rezemos também pelas mães que por qualquer que seja o motivo não façam o ABORTO. E, para as que já fizeram que Deus tenha a misericórdia delas.

Como disse o pe. Fabio de Melo, mesmo que essa lei do aborto venha a existir, não é uma lei que está submetida a nós Cristãos. Somos a favor da vida, e nunca admitiremos o ABORTO ou qualquer outra forma de lei que vá contra a Vida.

Vamos GRITAR e dizer: NÃO AO ABORTO! 


Mostre sua OPINIÃO! Diga que vc não aceita essa atrocidade.

Se houver CAMINHADAS pela VIDA, vamos comparecer. E, mostrar assim, para esse governo que não aceitamos essa imposição.


Deixo aqui uma dica de vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=Dy7WzxBzwJU - Elba Ramalho, no programa do Dunga (Canção Nova) o PHN, falando sobre sua conversão e sua luta constante no Pró-Vida.


Um grande abraço,

Mariana L. Castricini Vieira
Ministério Monte Sião