Dedicando estes carismas com o qual fomos agraciados nas atividades pastorais da Matriz de Santa Rita de Cássia, nossa casa, no Centro do Rio de Janeiro.


Encontramos na música a porta de entrada para uma vida repleta no Espírito que nos santifica unindo assim louvor, formação e obra para que a palavra de Deus seja edificada.


sexta-feira, 29 de março de 2013

Quinta Feira Santa - Lava Pés

Olá amados irmãos,

Como não poderia faltar, nosso ministério participou da Quinta Feira Santa em diversas partes da cerimônia, seja tocando, seja servindo no altar ou em outras atividades ao qual foi chamado.

Como nosso amado irmão Diogo explicou tão bem, esta celebração é repleta de simbolismos importantes da nossa Fé, nela podemos ver na prática o início do Triduo Pascal.

Ao final da missa, com o translado do Santíssimo para a capela, ao vermos os altares serem desnudos, as luzes sendo apagadas e a porta do sacrário ficando aberta, podemos sentir na pele a angústia dos discípulos ao verem o seu Mestre ser preso e levado sem poderem fazer nada.

Viver a Semana Santa na íntegra com a liturgia sendo respeitada, podemos sentir, ver e viver, o que os apóstolos e demais viveram, por isso é tão importante respeitar a liturgia e não inventar "coisa novas".

Fique agora com as imagens deste dia tão maravilhoso.

Em Deus, Fé, Esperança e Amor.















































Sexta Santa - Adoração ao Santissimo


Olá amados irmãos e irmãs!
Hoje, como de costume, na Sexta Feira Santa realizamos a nossa Adoração ao SS.
Como é bom e agradável a Deus louvar na sua presença e principalmente rodeados de amigos/irmãos.
Quem conduziu este momento foi o nosso irmão Thiago.
Quem realizou a meditação foi o nosso irmão Leonardo, onde ele lembrou a importância de não ficarmos tristes no dia de hoje mas sim alegres.
Ele lembrou do sacrifício de Deus na cruz abolindo de vez o sacrifício dos animais para expirar os nossos pecados, já que ao abraçar a cruz Jesus lavou os nossos pecados com o seu precioso Sangue.
É atraves do Ministério da cruz que conseguimos enxergar o verdadeiro amor de Deus por nós.
Ele tambem lembrou o fato da Liturgia de hoje ser uma continuação da Liturgia de ontem a qual só vai terminar amanhã na celebração da Vigília Santa.
Mais tarde posto as fotos da nossa adoração, como também as fotos da celebração de ontem.
Em Deus, Fé, Esperança e Amor.

 

quinta-feira, 28 de março de 2013

Caminhada Penitencial


Olá amados irmãos e irmãs!

Na última terça foi realizado a caminhada penitencial que saiu do Largo da Carioca em direção a Matriz de Santa Rita.

Com muita oração, música e meditações, presidida pelo nosso amado Pe. Wagner viemos carregando a Cruz, lembrando bastante das palavras de nosso Pastor Papa Francisco "Se confessarmos um Cristo sem a cruz, não somos discípulos do Senhor"  e, com essas belas palavras levamos a cruz em nossos ombros, confiantes de como Jesus abraçou ela, nós também temos que abraçar, e ter a confiança necessária de saber que Deus não coloca uma cruz pesada ao qual não possamos carregar.

Ao iniciar a caminhada éramos poucos mas Deus sempre é mais e aos poucos a nossa caminhada foi crescendo ao ponto de termos a igreja lotada.

Com Deus tudo é possível, com Deus somos mais que vencedores, com Deus a vitória é certa.

Que Deus possa nos abençoar e cuidar de cada um de nós e que esta Semana Santa possa a cada dia mais renovar a nossa Fé em Cristo Jesus.

Em Deus, Fé, Esperança e Amor!










 





terça-feira, 26 de março de 2013

Cerimônia de Acolitato - Edvaldo


Amados irmãos,

No próximo dia 03 de abril às 19h, o nosso querido seminarista Edvaldo, que tanto nos auxiliou durante o período em que esteve em nossa comunidade, dará mais um passo em direção ao sacerdócio  recebendo agora o Ministério do Acolitato.

O próprio Edvaldo me mandou uma mensagem se desculpando pelo fato de não ter tido tempo hábil para confeccionar um convite, mas ainda assim, pediu que eu o ajudasse convidando à todos, principalmente aos mais próximos, para estarem nesta cerimônia, que será para ele um momento muito importante em sua caminhada.

A celebração acontecerá na Igreja de Nossa Senhora das Dores no Rio Comprido.

Façamos um grande esforço para estarmos nesta cerimônia. A gratidão é o tesouro dos humildes e temos muito a agradecer a Deus pela vocação deste nosso irmão e amigo.


Peço que também ajudem a divulgar este convite.

Um grande abraço! 
Em Deus fé, esperança e amor.

Segunda Santa - Oficio das Trevas

Ola irmãos,

          O nosso irmão Diogo resumiu muito bem o que é o Oficio das Trevas, contudo, ainda ficou algumas dúvidas no ar, então buscamos mais uma fonte para enriquecer este belíssimo ato litúrgico. Na minha busca acabei encontrando este texto do D. Prosper Guérange que encontrei no blog Christe Eleyson, onde ele explica de uma forma diferente esta liturgia tão linda de nossa Igreja.


         Somente para fins de esclarecimento, esta liturgia em outros países, é costume ser celebrada nos últimos 3 dias da Semana Santa. Aqui no Brasil as paróquias tem o costume de celebrar na Segunda Santa.  Aproveitamos também para postar no final o link do Oficio de Trevas que encontramos no site Salvem a Liturgia, fiquemos então agora com o texto do D. Prosper Guérange.



Dá-se normalmente o nome de Trevas ao Ofício de Matinas e de Laudes dos três últimos dias da Semana Santa, porque esse Ofício era  antigamente celebrado à noite, como os outros dias do ano. Esse nome também lhe pertence por outra razão: ele tem início à luz do dia e só termina depois do pôr-do-sol. Um rito imponente e misterioso, próprio somente destes Ofícios, vem também confirmar esse nome. Coloca-se no santuário, perto do altar, um grande candelabro triangular, sobre o qual estão dispostos quinze círios. Esses círios, assim como os seis do altar, são de cera amarela, como no Ofício dos Mortos. Ao fim de cada Salmo ou Cântico, apaga-se sucessivamente um dos círios do grande candelabro; um só, aquele que está colocado na extremidade superior do triângulo, permanece aceso. Durante o cântico Benedictus, nas Laudes, os seis círios que estavam acesos sobre o altar também são apagados. Então o Cerimoniário toma o único círio que permanecera aceso no candelabro e o mantém apoiado sobre o altar durante o canto da Ladainha que se repete depois do Cântico. Em seguida, ele sai e vai esconder o círio, sem apagá-lo, atrás do altar. Ele se mantém assim longe de todos os olhares durante a recitação do Miserere e da Oração de conclusão que se segue a esse Salmo. Acabada essa Oração, bate-se ruidosamente nos assentos do coro, até que o círio que fora escondido atrás do altar reapareça e anuncie por sua luz sempre conservada que o Ofício das Trevas chegou ao fim.

Expliquemos agora o sentido dessas diversas cerimônias. Estamos nos dias em que a glória do Filho de Deus é eclipsada sob as ignomínias da Paixão. Ele era a "luz do mundo", potente em obras e em palavras, acolhido havia pouco pelas aclamações de todo um povo; ei-lo agora despido de toda grandeza, "o homem doloroso, um leproso", diz Isaías; "um verme da terra e não um homem", diz o Rei Profeta; um "motivo de escândalo para os discípulos", diz Ele Mesmo. Todos se afastam dEle ;até Pedro nega tê-Lo conhecido. Esse abandono, essa defecção quase geral são representados pelo apagamento sucessivo dos círios do candelabro triangular, até os que estão sobre o altar. No entanto, a luz desdenhada do nosso Cristo não se apaga, embora não lance mais seu fulgor e as trevas se tenham feito ao seu redor. Colocam por um momento o círio misterioso sobre o altar. Está ali como o Redentor sobre o Calvário, onde sofre e morre. Para exprimir a sepultura de Jesus, esconde-se o círio atrás do altar; sua luz não mais é visível. Então um ruído confuso se faz ouvir no santuário, que a ausência dessa última chama mergulhou na escuridão. O ruído, unido às trevas, exprime as convulsões da natureza no momento em que, tendo o Salvador expirado na cruz, a terra estremeceu, os rochedos se fenderam, os sepulcros se abriram. Mas de repente a luz reaparece sem nada ter perdido de sua luz; o ruído cessa, e todos prestam homenagem ao vencedor da morte.
(Dom Prosper Guéranger, L'Année Liturgique, La Passion et la Semaine Sainte, 1875, pp.343-345; trad. Yours Truly).


































Oficio de Trevas - Quinta - Feira Santa;
Oficio de Trevas - Sexta - Feira Santa;
Oficio de Trevas - Sábado Santo;

Em Deus, Fé, Esperança e Amor!