Dedicando estes carismas com o qual fomos agraciados nas atividades pastorais da Matriz de Santa Rita de Cássia, nossa casa, no Centro do Rio de Janeiro.


Encontramos na música a porta de entrada para uma vida repleta no Espírito que nos santifica unindo assim louvor, formação e obra para que a palavra de Deus seja edificada.


terça-feira, 10 de julho de 2012

Dom Eugênio nos deixará Saudades!

Faleceu na noite de 9 de julho de 2012, um de nossos pastores, nosso Arcebispo Emérito Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales.

Nossa comunidade da Matriz de Santa Rita e o Ministério Monte Sião, estão de Luto. Uns receberam a notícia ainda pela noite, outros no início dessa manhã. E, todos estamos em oração por nosso pastor, que nos guiou durante 30 anos à frente da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro.

Dom Eugênio nos deixará saudades, mas será testemunho de vida, de serviço, de obediência, e de tantos outros legados que deixou a cada um do rebanho que Deus o confiou, tanto em nossa paróquia de Santa Rita como a todas as paróquias da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Deixo a vocês a carta que o Papa Bento XVI, mandou a Dom Orani João Tempesta nesta manhã (10 de julho) sobre o falecimento de Dom Eugênio:

Boletim da Santa Sé


Exmo Revmo Dom Orani João Tempesta
Arcebispo de São Sebastião do Rio de Janeiro

Recebi a triste notícia do falecimento do Venerado Cardeal Eugênio de Araujo Sales, depois de uma longa vida de dedicação à Igreja no Brasil, venho exprimir meus pêsames a si e aos bispos auxiliares, ao clero e comunidades religiosas, aos fiéis da Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, que por três décadas teve nele um intrépido pastor, revelando-se autêntica testemunha do Evangelho no meio do seu povo.
Dou graças ao Senhor por ter dado à Igreja tão generoso pastor que, nos seus setenta anos de sacerdócio e cinquenta e oito de episcopado, procurou apontar a todos a senda da verdade na caridade e do serviço à comunidade, em permanente atenção pelos mais desfavorecidos, na fidelidade ao seu lema episcopal: “Impendam et superimpendar” (gastarei e gastar-me-ei por inteiro por vós).
Enquanto elevo fervorosas preces para que Deus acolha na sua felicidade eterna este seu servo bom e fiel, envio a essa comunidade arquidiocesana, que lamenta perda dessa admirada figura, à Igreja no Brasil, que nele sempre teve um seguro ponto de referência e de fidelidade à Sé Apostólica e a quantos tomam parte nos sufrágios animados pela esperança da ressurreição, uma confortadora bênção apostólica.




Mariana L. Castricini Vieira
Em Deus Fé, Esperança e Amor!
Ministério Monte Sião 

terça-feira, 3 de julho de 2012

A alegria de ser católico!

Juventude católica dever ser Santa e Alegre.

Devemos nos inspirar em bons inspiradores. A sociedade e todo esse mundo com suas ideias, nos leva a caminhos que muitas das vezes não enxergamos o mal que nos fazemos. Sabemos bem, que ser jovem, católico, não é tarefa fácil nos dias de hoje. Temos que ter CORAGEM, sermos OUSADOS, e desafiar o mundo a enxergar em nossas vidas JESUS.

Nossa inspiração é JESUS, nosso Irmão!

A cada passo que dermos, nos perguntemos: O que Jesus faria em meu lugar?

O Senhor é conosco, e Ele está no meio de nós. Façamos por merecer seu amor consolador, seu amor misericordioso. Somos pecadores e, bem sabemos disso, porém Deus nos perdoa a cada dia. Nos dá Seu Filho Amado a cada dia por nós, e jorra sua Misericórdia por nossos pecados.


Vamos Viver Jesus? É o que Ele quer de nós. E, é o que nosso ser tanto aspira.


Deixo-vos uma frase de Pier Giorgio Frassati, retirado de www.piergiorgio.com.br:

"Você me pergunta se estou alegre. E como poderia não estar? Enquanto a fé me der forças, eu estarei sempre alegre! O católico tem que ser alegre! A tristeza deve ser erradicada da alma do católico! A dor é diferente da tristeza, que é a mais detestável de todas as doenças. Esta doença é quase sempre produto do ateísmo; porém, a finalidade para a qual nós fomos criados nos mostra o caminho que, mesmo com muitos espinhos, não é de nenhum modo triste. É um caminho alegre, mesmo através da dor."


Um grande abraço a todos,

Mariana Castricini Vieira